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15/07/2021

POR DANIEL LORIO

OLÍVIA CARLOS HENRIQUE

“O basquete para mim representa toda minha formação como ser humano graças a ele sou extremamente feliz com tudo que aprendi e conquistei e aonde cheguei…” 

Atleta renomado na história do basquete brasileiro Carlos Henrique, o Olívia, bateu um papo com o PBK Stories e contou um pouco da sua caminhada.

O ex-atleta de seleção com uma carreira recheada de vitórias e glórias revelou alguns aprendizados e chaves para o seu sucesso. Confira agora na entrevista.

1- Nome, idade, profissão atual e origem:

Carlos Henrique Rodrigues do Nascimento (Olivia),47 anos, atualmente sou professor de educação física(Trabalho em escola e dou aula p/ ensino fundamental e médio), natural do Rio de Janeiro.

2- Como surgiu seu amor pelo basquete?

O amor pelo basquete surgiu após eu sair da equipe de atletismo da Gama Filho(com 11 e 12 anos fui campeão carioca por equipe, salto em altura e distância 1985/86) foi aí que meu professor do colégio me perguntou se queria ir no Fluminense(1987) tentar fazer vôlei ou Basquete e ao chegar no clube vi aquela bola laranja e o barulho dela me chamou a atenção e dali para frente não larguei mais e virou minha paixão.

3- O que o basquete representa para você?

O basquete para mim representa toda minha formação como ser humano graças a ele sou extremamente feliz com tudo que aprendi e conquistei e aonde cheguei. É amor incondicional por este belo esporte.

4- Qual é o sentimento quando você entra / entrava numa quadra para um jogo importante?

O sentimento sempre foi de fazer o melhor para minha equipe me divertindo com o que eu amava fazer que era jogar, com muita vontade e garra, sem bola perdida e honrar a camisa que eu estava defendendo.

5- Qual foi o momento mais incrível que o basquete já te proporcionou?

Tiveram alguns ao longo da minha carreira, mas o momento mais incrível foi disputar sem dúvida uma olimpíada e poder representar meu país, jogar ao lado dos meus ídolos Oscar Schmidt, Pipoka e  jogar contra os melhores daquela época.

6- O que você mais gosta na sua profissão e o que você mais gostava de quando era jogador?

Gostava de tudo que me motivasse, gostava das rivalidades, da competição dentro dos treinos, dos jogos acirrados, das viagens as resenhas e melhor que tudo isso você ser pago para fazer o que ama.

7- Qual é o lema que você leva para sua vida? Aquilo que você mais acredita

e tenta executar todos os dias?

O meu lema que levo para mim e acredito é uma frase que me marcou muito quando eu a li, que diz:

” NUNCA DESISTA DIANTE DE UMA DERROTA, POIS O MAIOR HOMEM DO MUNDO MORREU DE BRAÇOS ABERTOS” essa frase me motiva todos os dias a levantar e dar o meu melhor seja a onde e o que eu estiver fazendo. Sempre agradecendo por tudo conquistado até hoje.