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15/07/2021

POR DANIEL LORIO

THAYNÁ SILVA

“Quando entro em quadra parece que tenho um apagão do mundo externo e foco só ali dentro. ” 

O que começou com uma influência de irmã se transformou em paixão e depois em ofício. Conheça um pouco mais sobre a atleta brasileira Thayná Silva, sua trajetória no basquete feminino, os desafios, prazeres e aprendizados da carreira aqui no PBK Stories. 

1- Nome, idade, profissão atual e origem:

Nome – Thayná Silva 

Idade – 25 anos 

Profissão – Atleta de basquete 

Origem – Rio de Janeiro 

2- Como surgiu seu amor pelo basquete?

O meu amor pelo basquete surgiu através da minha irmã Thamara (mais velha). Ela jogava no Fluminense na época e eu ia assistir aos jogos dela. E tinha jogos que eu esperava o técnico me chamar pra jogar naquela partida, e ali eu via que queria estar em quadra. Até que recebi o convite para poder treinar. Comecei em 2009 aos 13 anos, fiquei muito feliz! 

3- O que o basquete representa para você?

O basquete representa amor. Desde o momento que eu vi o esporte e participei dele, me fez amar cada vez mais, me fez querer estar ali. Até mesmo passando por dificuldades, nunca deixei de amar o que faço. Jogo por amor!!! 

4- Qual é o sentimento quando você entra numa quadra para um jogo importante?

Quando entro em quadra parece que tenho um apagão do mundo externo e foco só ali dentro. Treino e jogo, um dia de cada vez, sempre querendo mais e aquele calafrio que não pode faltar no pré jogo, e a sensação de querer ir no banheiro, enquanto a bola não sobe, essa sensação não passa haha. 

5- Qual foi o momento mais incrível que o basquete já te proporcionou?

Tenho lembranças boas da época de base, seleção estadual, seleção brasileira… mas só de ter ficado sem time em 2017, e poder ter voltado em 2018, foi um imenso prazer. Fiquei feliz por voltar e mostrar o meu basquete para todos. E 2018 foi o ano da volta, da correria, o campeonato e sou grata demais por tudo e todos! 

Não me vejo fora das quadras tão cedo. 

6- Qual foi seu maior desafio no basquete?

O maior desafio hoje é eu não poder levar minha filha comigo, meu sonho é ela estar a vários jogos de pertinho. Essa pandemia está sendo um grande desafio pra gente, até porque temos que nos prevenir e prevenir a todos. Temos que nos cuidar! 

7- O que você mais gosta na sua profissão?

O que mais gosto no basquete? Tudo haha 

Do sentir a bola até arremessar e escutar aquele barulho da bola na rede 

Eu amo as bandejas que faço, acho lindo a forma que o basquete é jogado, mesmo tendo contato, é um esporte inexplicável. Eu amo o que faço e voltaria atrás pra fazer tudo de novo.  #BasquetePorAmor 

8- Qual é o lema que você leva para sua vida? Aquilo que você mais acredita e tenta executar todos os dias?

Eu vivo um dia de cada vez, tanto no basquete quanto pra vida. Eu acredito que sem esforço não chegamos a lugar algum. 

Se esforçar, se dedicar, e acreditar, você pode conquistar muito mais. Plantar hoje e colher amanhã!!!